Alguém chega
Entra e dis
Logo outro
Assim nom
E todos igual
Arrebanhados
Marcham
Como se nada
Houbera para além
Do dis e assim nom
Nada além do rebanho
So o lobo
Solidtário
Assim nom
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Às barricadas
Dia chuvoso
Caminho lamacento
Fechado em casa
Desánimo
Raiva
Corto a garganta
Flue a desesperação
Incontinente
Grito sae
Às barricadas!
Às barricadas!
Caminho lamacento
Fechado em casa
Desánimo
Raiva
Corto a garganta
Flue a desesperação
Incontinente
Grito sae
Às barricadas!
Às barricadas!
Estranxeiro
Viver
Na corda bamba
Sem rede
Em terra de fronteira
De ninguém
O estranxeiro
Culpábel de o ser
Pola estupidez doutros
Viver
Respirando
Só
Estranxeiro
Na corda bamba
Sem rede
Em terra de fronteira
De ninguém
O estranxeiro
Culpábel de o ser
Pola estupidez doutros
Viver
Respirando
Só
Estranxeiro
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Alinho
É o pasado todo
O pasado
Que nos empurra
Até o limite
Do precipicio
Conformismo estúpido
Preguiza vital
De pensamento
Pasado que aperta
A corda do presente-futuro
No pescozo
Esgana até o fio
De ar
Que nos mantém
Na linha
Do precipicio
Eu nom
Alinho às barricadas
Intelecto ao alto
Contra o pasado-presente
O pasado
Que nos empurra
Até o limite
Do precipicio
Conformismo estúpido
Preguiza vital
De pensamento
Pasado que aperta
A corda do presente-futuro
No pescozo
Esgana até o fio
De ar
Que nos mantém
Na linha
Do precipicio
Eu nom
Alinho às barricadas
Intelecto ao alto
Contra o pasado-presente
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